"A todos os nossos irmãos e amigos. A todos os que nos acompanham pela Internet. O Senhor vos dê a Paz. Os frades reunidos em Capítulo agradecem, com amizade e consideração, todo o apoio, estímulo e solidariedade manifestados em muitas das vossas mensagens. A vossa visita on-line muito nos sensibilizou. Durante estes dias, vividos em tempo pascal, na frescura das celebrações de Cristo Ressuscitado, foi sentido de forma intensa por todos nós o apelo do Espírito a viver o Evangelho hoje. É um desafio a testemunhar com entusiasmo a Boa Nova da Paz, da Alegria e da Esperança e dos valores fundamentais relacionados com a pessoa e com todos os seres. A exemplo de São Francisco e Santa Clara de Assis, afirmamos o nosso renovado empenho em viver convosco o Evangelho de Cristo. Para todos o nosso abraço fraterno de Paz e Bem."E eu, pessoalmente, quero manifestar toda a minha alegria e gratidão por todos os que, através deste blog, tomaram conhecimento do nosso Capítulo Provincial e se dignaram ser presença amiga e orante, pelas mensagens deixadas, pelas sms enviadas, pelos telefonemas ou simplesmente pelo silêncio da oração.
Imploro de Deus, por intermédio de Francisco e Clara de Assis as maiores bênçãos para todos.
Que nós, Frades Menores desta Província, saibamos ser este testemunho de Cristo, ao jeito do Poverello, na urgência de anunciar o Evangelho a todo o mundo.
Com gratidão e votos de Paz e bem!
A.R.
6 comentários:
Que neste Capitulo, inserido nas celebrações dos 800 anos da fundação da Ordem dos Frades Menores, que neste ano de 2007 propõe "Viver o evangelho", todos os Irmãos tenham sentido "A graça das Origens", para que com coragem, confiança, fidelidade e alegria continuem a espalhar a Palavra do Evangelho ao jeito de Fancisco de Assis.
PAZ e BEM!
PAZ e BEM!
Que Deus e Nossa Senhora abençoem toda a Província Portuguesa da Ordem dos Frades Menores neste novo começo na sequência do Capítulo Provincial e vos ajudem a actualizar a mensagem do Evangelho para os nossos tempos, em fidelidade ao carisma de Francisco!
É neste sentido que dirijo a minha oração ao Senhor...
Constituído o Governo da Província, fruto do trabalho e oração de muitos Amigos de Francisco, penso que é tempo de Alegria e Esperança. Alegria porque acreditamos que o Espírito Santo conduziu a formação do novo governo e nele permanece; esperança porque também acredito na capacidade das pessoas, especialmente, se se entregam, gratuitamente, às funções que Deus e todos os Santos Franciscanos lhes colocam nas mãos. Por tudo isto, creio que é momento de acreditar e ter esperança verdadeira.
Fui cibernauta atenta, diária, embora não o tenha manifestado. Por isso, sinto-me incluída no grupo de pessoas a quem é dirigida a mensagem. Para mim, sinto-a uma ternura, muito franciscana. Também uma surpresa pois nunca considerei, erro meu, que a simples acção de visitar a informação estaria a ajudar e manifestar comunhão. Nem sempre o silêncio é “ouro”, como diz o povo.
Terminado o Capítulo, coloco nas mãos do Pai Francisco e da Mãe Clara TODOS os “afilhados” a quem foi concedida a Graça de, à maneira de Francisco, trabalhar na obra de Deus no mundo. A todos: PAZ E BEM!
Obrigada, «c.gomes», pelo seu comentário!
Embora eu não seja franciscana, propriamente dito, sinto-me incluída nos «afilhados»...
PAZ E BEM!
Achei o seu comentário, "c.gomes", também uma ternura.Partilho a sua opinião porque "...creio que é momento de acreditar e ter esperança verdadeira..." que o Pai Francisco vai olhar pelos seus filhos.
PAZ e BEM!
Espero que os Franciscanos contribuam, não tanto por palavras, mas sobretudo por obras, para uma cultura da proximidade ou do personalismo comunitário; uma cultura da paz, da justiça, da convivência civilizada e do mútuo respeito, a fim de alcançarmos uma sociedade mais habitável e com mais cheirinho a lar.
Espero que os Franciscanos sejam pessoas revestidas dos sentimentos de ternura, capazes de praticar os gestos humanizantes semelhantes aos de Cristo, capazes de fomentar a verdadeira fraternidade e descobrir o autêntico rosto do outro. S. Francisco de Assis ensinou que o outro não é uma cifra, um indivíduo cheio de suspeitas ou um rival que se enfrenta perante as suas possibilidades pessoais e sociais, mas sim o resultado do amor de Deus que o "criou e formou à imagem do seu querido Filho segundo o corpo e à sua semelhança segundo o espírito".
Confio que os Franciscanos saberão afirmar, pelo testemunho de vida, que o outro é o homem e a mulher em quem vêem a grande obra divina que merece não só o máximo respeito, como também consideração e assistência.
Enviar um comentário