27 maio 2007
Espírito Santo (Fernanda Brum)
Pentecostes: dia do Espírito
“Ninguém pode dizer «Jesus é o Senhor», a não ser pela acção do Espírito Santo.” (1 Cor 12,3b)
“Na tarde daquele dia, o primeiro da semana, (…) Jesus, colocou-Se no meio deles e disse-lhes:
«A paz esteja convosco». (…)
Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhe-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes serão retidos»”. (Jo 20,19-23)
FAÇAMOS NÓS TAMBÉM ORAÇÃO AO ESPÍRITO
“Deus do universo, que no mistério do Pentecostes santificais a Igreja dispersa entre todos os povos e nações, derramai sobre a terra os dons do Espírito Santo, de modo que também hoje se renovem nos corações dos fiéis os prodígios realizados nos primórdios da pregação do Evangelho. Por N. S. J. Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Amen!”
(Oração da Coleta da liturgia deste dia)
24 maio 2007
Dedicação da Basílica de São Francisco
Hoje os franciscanos celebram a festa da Dedicação da Basílica de São Francisco de Assis.Em 1754 o Papa Bento XIV elevou-a a Basílica Patriarcal e Capela Papal.
Trata-se de uma Casa Magnífica, digna de guardar o corpo do Pobrezinho de Assis.
Foi iniciada a sua construção logo no dia seguinte à sua canonização, em 1228, e demorou 5 anos a concluir-se.
Lá repousam os restos da vida física do Pai Francisco.
Um lugar de silencio, adoração e fé.
Lugar de contemplação do Mistério de Deus revelado num amor apaixonado a este jovem, a quem moldou no corpo e na alma, fazendo-o sua imagem quase perfeita, o mais possível...
A sua vida foi só para a defesa da Vida, da Verdade, do Amor... aos leprosos, aos senhores, aos pobres... a todos.
Suas mãos e pés, como os de Jesus, durante dois anos rasgados e sangrando o amor feito sangue vivo, que lava o pecado.
O seu amor à natureza, criada pelas mesmas mãos que a ele deram vida....
Hoje canto ao Senhor, Templo visível da Trindade durante 33 anos, deixando outros tantos templos da mesma Trindade em cada um dos baptizados...
de joelhos espiritualmente, diante dos restos físicos de Francisco,
na Basílica de Assis, adoro o Pai, o Filho e o Espírito...
Paz e Bem!
Frei Armindo
22 maio 2007
Prece a São Francisco
Prece a
Autora: Uma mãe
18 maio 2007
JP II - TESTEMUNHO DE VIDA: 87 anos
Faz hoje 87 anos que nasceu para a vida.
Agora celebra-a lá na Casa do Pai.
Encontrei este clip de vídeo que testemunha a grandeza deste Homem.
Mais palavras para quê?: “In persona Christi…”
PARABÉNS QUERIDO JOÃO PAULO II
15 maio 2007
BRIVE e LISBOA: Partilha
Irmão Albertino.Irmãos navegantes deste blog.Acreditem que tinha saudades do bocadinho da noite que dedicava a olhar as imagens, ler as mensagens e deliciar-me com a melodia do Fratello Sole...
Agora matei-as, para já, deliciando-me com a riqueza que diariamente Frei Albertino nos oferece nos seus Retalhos.
Só acontecem saudades quando acontece a ausência!Verdade!
Estive fisicamente ausente, mas diariamente imaginava como estaria cada vez diferente e sempre mais lindo o "nosso" blog".Onde estive?Pois, em BRIVE! Uma cidade a sul de França, a cerca de 200km de Toulouse. Por lá estive quase uma semana.Na cidade de Brive, em 1226 o nosso Querido Santo António passou e viveu alguns anos. Fundou um mosteiro onde formou uma comunidade de cerca de uma dezena de frades. Perto do mosteiro, a cerca de 800m, existem umas grutas. Lindas, como é de imaginar. Lá se recolhia Frei António em oração, meditação, escrevendo... horas incontáveis. Em Toulouse fundou a Universidade que Ele mesmo dirigiu, ensinando as santas letras e humanidades aos frades e leigos que a queriam frequentar. Dois anos depois segui, França acima... Itália... Pádua, Aqui descansou para sempre... Do Mosteiro fundado por Santo António, já nada existe. Foi destruído e, em cima das ruínas, construída a Câmara Municipal da Cidade. Foram valorizadas as Grutas.Nas Grutas de Brive está hoje um Santuário Antoniano muito concorrido. Tem uma Comunidade de Frades OFM (5 professos e um aspirante) e um grande centro de acolhimento aos peregrinos e hóspedes que aí queiram passar uns dias...Este Santuário é considerado o único fundado por Santo António...Então, o motivo da minha ida a Brive foi para celebrar a geminação entre o Santuário de Santo António de Lisboa, onde ELE nasceu e o de Brive, o único que ELE fundou!... Foi lindo!... Estava uma grade comunidade de portugueses e outros franceses. Cerca de 600 pessoas.Depois falarei mais e enviarei, se for capaz, uma imagem de Brive.
Abraço fraterno a Frei Albertino e saudades a todos os bloguistas.Fraternalmente. Paz e Bem.Frei Armindo
14 maio 2007
Mãe de Deus e Mãe nossa!
És a mais bela das criaturas!
Deus criou-Te como num êxtase de Amor:
Imaculada!
Espelho da santidade de Deus,
modelo a ser seguido por nós:
Mãe de Deus, nossa Mãe, somos Teus filhos também.
Ave Maria, Mãe de Deus e Mãe nossa!
Eleita por Deus,
primeiro Sacrário do mundo.
Deus veio habitar em Ti:
cheia de graça!
Deste vida ao Autor da Vida
num «sim» fecundo e criador.
Ensina-nos a aceitar o projecto de Deus
na vida de cada um de nós.
Mãe de Deus, nossa Mãe, somos Teus filhos também.
Ave Maria, Mãe de Deus e Mãe nossa!
Outrora, nas bodas de Cana,
hoje, nas nossas vidas,
és Mãe atenta às aflições da humanidade.
«Eles não têm vinho!»
Falta o «vinho» do amor, da fé, da paz;
falta o «vinho» da esperança
e do sentido para a vida.
«Fazei o que ELE vos disser!»
Mãe de Deus, nossa Mãe, somos Teus filhos também.
Ave Maria, Mãe de Deus e Mãe nossa!
De pé junto à Cruz,
ensinas-nos a fortaleza da Tua fé.
Entregas o Teu Filho ao Pai,
em resgate de todos nós.
«Eis o Teu filho – eis a Tua Mãe!»
Testamento sagrado
do Teu Filho Jesus.
Dom maior não pode haver
do que ter uma Mãe assim.
Mãe de Deus, nossa Mãe, somos Teus filhos também.
Ave Maria, Mãe de Deus e Mãe nossa!
Há 90 anos, em Fátima,
o Céu tocou a terra.
Vieste até nós, visitaste a nossa terra,
Terra de Santa Maria,
Jardim à beira-mar plantado!
Escolheste os pequeninos,
portadores de grandiosa mensagem.
Mãe de Deus, nossa Mãe, somos Teus filhos também.
Ave Maria, Mãe de Deus e Mãe nossa!
Hoje, escolhes-nos a nós,
pobres e pequeninos.
Olhas-nos com olhar de ternura,
acolhes-nos sob o Teu manto,
envias-nos a ser mensageiros
do Teu amor – para os que não têm amor,
da Tua paz – para os estão em guerra,
da Tua alegria – para os que andam tristes,
da Tua luz – para os que vivem nas trevas,
da Tua fé e esperança – para os que não encontram sentido na vida.
Mãe de Deus, nossa Mãe, somos Teus filhos também.
Ave Maria, Mãe de Deus e Mãe nossa!
Sim, estou aqui!
Aceita-me! Envia-me!
Consagro-Te os meus olhos – que transmitam a Tua ternura.
Consagro-Te os meus ouvidos – que acolham a todos.
Consagro-Te a minha boca – que fale do Teu amor.
Consagro-Te as minhas mãos – que estejam sempre ao Teu serviço.
Consagro-Te os meus pés – sempre prontos a ir ao encontro dos outros.
Consagro-Te o meu coração – que ame a Ti e a Jesus e leve a todos o Vosso Amor.
Mãe de Deus, nossa Mãe, somos Teus filhos também.
(Texto feito, a meu pedido, por “ESPERANÇA”, para o momento de Acção de Graças da Eucaristia do passado dia 13 – OBRIGADO)
12 maio 2007
FÁTIMA 90 anos depois…
Como pode um acontecimento, aparições na Cova da Iria, impor-se de forma tal à Igreja?É verdade que Deus se manifesta como, quando e a quem quer.
Se o acontecimento “Fátima” nunca foi dogmatizado pela Hierarquia Eclesiástica, não significa que não seja digno de Fé. Recordemos Paulo VI que chama a Fátima o “Altar do mundo”, recordemos João Paulo II que deixou, como peregrino algum, marca tão forte neste lugar e no coração dos portugueses.
“Uma Mulher, mais brilhante que o sol”, assim no-la descrevem os Pastorinhos.
Uma Mulher que fala de Deus, que pede oração pela conversão dos pecadores, que vem até ao cantinho mais pobre do mundo, para trazer uma mensagem e amor e de paz, em tempo de guerras coloniais.
E desde então, e 90 anos depois, tantos peregrinos ali rumam, a pé tantas vezes – com sacrifícios – ou como podem, para estar, rezar, contemplar. Não falo de turistas, falo dos que são verdadeiramente peregrinos da Fé.
Lembro como se fosse hoje, e já lá vão 28 anos, o dia em que pisei aquele lugar sagrado pela primeira vez. Para um miúdo de 11 anos, habituado na sua casa a rezar a Maria, na sua Igreja a olhar para a Mãe e Senhora de ao pé da Cruz, com o Filho morto no regaço, foi um momento que jamais se esquecerá. Eram milhares de crianças mas, pelo menos uma - ali no meio - se deixou perder pela emoção de estar num lugar que tanto desejava estar e que, verdade seja dita, só por milagre foi possível – reitores de um seminário só levavam os meninos ricos que podiam pagar viagem, o que não era o meu caso – e ali estava eu. Lembro como se fosse hoje… foi simplesmente indescritível.
Quantas vezes ali volto, anonimamente, ali, no cantinho da Capelinha, simplesmente A olho e tudo entrego… Muitas vezes, já a Sua Imagem é recolhida no interior da pequenina capela e o recôndito do pequeno templo, sozinho pela noite dentro a ELA me confesso… Quem melhor do que uma Mãe para entender o coração dos filhos. Ali é, para mim, o coração de Portugal e do mundo. Ali o meu coração une-se ao paraíso do perdão, a Porciuncula em Assis, lugares berço para todo aquele que tem coração Franciscano.
E Fátima continua a impor-se à Igreja. 90 anos depois aqui estamos para dizer obrigado a Deus por nos ter enviado Maria com a Sua mensagem de paz, esperança, amor e perdão. Por ter escolhido crianças simples e pobres mas com o coração puro e disponível para acolher a mensagem de Deus.
Neste momento acabo de receber telefonema de um amigo que está no Santuário.
Com o coração em Fátima, com uma lágrima que teima em correr de saudade da MÃE… quero pedir ao Anjo de Portugal a paz para mim e todos quantos fazem parte da minha vida, aos Pastorinhos a protecção junto do Pai, a João Paulo II o perdão de Pastor…
A Ti, Senhora do Rosário de Fátima, quero cantar aquela música que um dia alguém me dedicou, talvez numa hora como esta em que nem todo o caminho é fácil:
“Mãe, gosto tanto, de fixar em ti o meu olhar.
Mãe, como é bom, ter Alguém que me sabe escutar.
Avé Maria, educadora e minha Mãe,
Santa Maria, eu sou teu filho também…”
11 maio 2007
Frei Galvão - Canonizado hoje

SANTO ANTÓNIO DE SANT’ANA GALVÃO
Frei Galvão nasceu em 1739 de uma família profundamente piedosa e conhecida pela sua grande caridade para com os pobres. Baptizado com o nome de António Galvão de França, depois de ter estudado com os Padres da Companhia de Jesus, na Bahia, entrou na Ordem dos Frades Menores (Franciscanos) em 1760; diz biografia difundida pela Santa Sé.
Foi ordenado Sacerdote em 1762 e passou a completar os estudos teológicos no Convento de São Francisco, em São Paulo, onde viveu durante 60 anos, até à sua morte ocorrida a 23 de Dezembro de 1822.
A vida de Frei Galvão foi marcada pela fidelidade à sua consagração como sacerdote e religioso franciscano, e por uma devoção particular e uma dedicação total à Imaculada Conceição, como «filho e escravo perpétuo».
Além dos cargos que ocupou dentro da sua Ordem e na Ordem Terceira Franciscana, ele é conhecido sobretudo como fundador e guia do Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição, mais conhecido como «Mosteiro da Luz», do qual tiveram origem outros nove mosteiros.
Além de Fundador, Frei Galvão foi também o projectista e construtor do Mosteiro que as Nações Unidas declararam Património cultural da humanidade.
Enquanto ele ainda vivia, em 1798 o Senado de São Paulo definiu-o «homem da paz e da caridade», porque era conhecido e procurado por todos como conselheiro e confessor, além de o franciscano que aliviava e curava os doentes e os pobres, no silêncio da noite.
Frei Galvão convida-nos a crescer em santidade e na devoção a Nossa Senhora da Conceição e deixa a todos nós brasileiros (e a todo o mundo) a grata mensagem de sermos pessoas da paz e da caridade, sobretudo para com os pobres e os marginalizados.
O religioso foi beatificado pelo Papa João Paulo II no dia 25 de Outubro de 1998.
Na sua homilia, na concelebração eucarística, o Papa disse que Frei Galvão «quis corresponder à própria consagração religiosa, dedicando-se com amor e devoção aos aflitos, aos doentes e aos escravos da sua época no Brasil».
«A sua fé genuinamente franciscana, evangelicamente vivida e apostólicamente gasta ao serviço do próximo, servirá de estímulo para o imitar como “homem da paz e da caridade”».
Segundo João Paulo II, «a missão de fundar os Recolhimentos dedicados a Nossa Senhora e à Providência continua produzindo frutos surpreendentes: profundamente adorador da Eucaristia, mestre e defensor da caridade evangélica, prudente conselheiro da vida espiritual de tantas almas e defensor dos pobres».
«Que Maria Imaculada, de quem Frei Galvão se considerava «filho e perpétuo escravo», ilumine os corações dos fiéis e desperte a fome de Deus até à entrega ao serviço do Reino, mediante o próprio testemunho de vida autenticamente cristã», afirmou o Papa na beatificação.
09 maio 2007
Nascer de Novo (Edith Stein)
"Não te admires por Eu te ter dito: 'Vós tendes de nascer do Alto.' O vento sopra onde quer e tu ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem nem para onde vai. Assim acontece com todo aquele que nasceu do Espírito.»
Comentário ao Evangelho de João 3,7-15 por Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein, 1891-1942), carmelita, mártir, co-padroeira da Europa.
Poesia "Noite Santa"
06 maio 2007
AVÉ MARIA (Schubert)
DIA DA MÃE
Sentia falta dela e então a criei.
Criei a minha Mãe antes que ela me gerasse. Era mais garantido…
Agora sou um Homem de verdade, como todos os homens. Nada mais preciso invejar-lhes, pois tenho uma Mãe. Mãe de verdade.
Estava a sentir a falta dela.
Minha Mãe, o nome dela é Maria, diz Deus.
A sua alma é toda pura e cheia de graça.
O seu corpo é virgem, e mora nele uma luz tão radiosa que, na terra, não me cansei jamais de fitá-la, e ouvi-la, admirando-a.
É linda, a minha Mãe, tão bela que, deixando os esplendores do Céu, ao lado dela não senti saudades.
No entanto, diz Deus, Eu sei o que é ser levado pelos anjos e olhem que não vale de longe os braços da nossa Mãe.
A minha Mãe, Maria, um belo dia morreu, diz Deus.
Desde o dia em que subi aos céus que sentia falta dela – e ela de mim.
Ela veio até mim em alma, em corpo directamente.
Eu não podia fazer de outra maneira. Era um dever. Era mais conveniente.
Os dedos que tocaram em Deus não podiam imobilizar-se.
Os olhos que contemplaram Deus não podiam ficar cerrados.
Os lábios que beijaram Deus não podiam enregelar-se.
Este corpo puríssimo que dera um corpo a Deus não podia apodrecer, misturado com a terra…
Não, eu não pude, não era possível, ter-me-ia custado demais.
Por mais que Eu seja Deus, Eu sou seu filho, e quem manda sou Eu.
E, além disso, diz Deus, foi também pelos meus irmãos, os homens, que Eu fiz isso.
Para que eles também tenham Mãe no céu. Mãe de verdade, igual a eles, corpo e alma. A minha Mãe. Agora, pronto! Está comigo desde o instante da morte. A Assunção, como dizem os homens.
A Mãe encontrou o Filho e o Filho encontrou a Mãe. Corpo e alma, um bem ao lado do outro, eternamente. Se os homens adivinhassem a beleza deste Mistério!
Reconheceram-no, enfim, oficialmente. O meu representante na terra, o Papa, proclamou-o solenemente.
É um prazer, diz Deus, ver os nossos dons apreciados. Já há muito tempo, o povo cristão pressentira este grande mistério do meu amor filial e fraternal…
E agora, que o aproveitem mais ainda, diz Deus.
Têm no Céu uma Mãe que os ama de todo o coração, o seu coração de carne.
E esta Mãe é a minha, que me olha com os mesmos olhos, que me ama com o mesmo coração.
Se os homens fossem espertos, bem o aproveitariam. Deviam imaginar que a Ela nada posso recusar… Que querem que Eu faça? É minha Mãe. Assim o quis. Agora não me queixo.
Um diante do outro, corpo e alma, Mãe e Filho. Eternamente Mãe e Filho…
Michel Quoist (Poemas para rezar)
01 maio 2007
Maio... mês da MÃE
“O mês de entre os meses, mais claro mais lindo…”
Assim começa um cântico religioso que ouvi no Minho.
Maio traz à nossa memória, à minha pelo menos, as flores e o canto dos pássaros, o brilho do sol na paisagem da varanda da casa onde nasci, o avermelhar do sol ao deitar-se sobre a serra…
É o mês de Maio que, desde o dia três ao último dia, leva toda a minha Aldeia a celebrar a Senhora de ao pé da Cruz (festa no próximo domingo).
Maio é o tempo da viragem, tempo do Aleluia pascal, tempo de olhar para Deus ternura, Pai e Mãe – como dizia João Paulo II – que se revela a nós em Maria, Mulher, Senhora, Mãe e Rainha de todo o universo.
Ao iniciarmos este “mês de entre os meses”, quero deixar desde já este pequeno álbum de fotos de Maria, a nossa Mãe… quantas invocações o mundo tem para significar o seu amor por Maria…
Contemplando estas que aqui partilho deixemo-nos entrar no nosso coração e encontrar AQUELA QUE ACREDITOU e nos impele a acreditar no projecto que Deus tem para cada um de nós.
Maria, Virgem e Mãe…
Sob tantos nomes, rostos, olhar e coração o mundo Te olha, contempla, ama e celebra.
Sem dúvida, ó Mãe, é impossível dizer
O que vai em cada coração que Te ama…
Quantas preces e lágrimas,
Quantas graças e dons,
Quanto a agradecer na alegria…
Quantas famílias a Ti dedicadas, casais a Ti consagrados,
Congregações Religiosas sob a Tua protecção maternal…
Quantas Catedrais, Igreja e capelas, oratórios ou simples cantinhos de ternura no aconchego de tanto lares…
Quantas cidades, vilas, aldeias, lugares, praças e ruas…
Quantos reflexos temos ao nosso lado que têm o Teu nome, MARIA E MÃE…
Que neste mês saibamos agradecer a Deus o DOM de termos no céu uma MÃE…
Ave Maria…





