
SANTO ANTÓNIO DE SANT’ANA GALVÃO
Hoje, dia 11 de Maio, durante a sua visita Apostólica ao Brasil, Bento XVI, canonizará o Servo de Deus Beato Frei António de Sant’Ana Galvão, como fora anunciado a 23 de Fevereiro na Sala do Consistório do Palácio do Vaticano.
Frei Galvão nasceu em 1739 de uma família profundamente piedosa e conhecida pela sua grande caridade para com os pobres. Baptizado com o nome de António Galvão de França, depois de ter estudado com os Padres da Companhia de Jesus, na Bahia, entrou na Ordem dos Frades Menores (Franciscanos) em 1760; diz biografia difundida pela Santa Sé.
Foi ordenado Sacerdote em 1762 e passou a completar os estudos teológicos no Convento de São Francisco, em São Paulo, onde viveu durante 60 anos, até à sua morte ocorrida a 23 de Dezembro de 1822.
A vida de Frei Galvão foi marcada pela fidelidade à sua consagração como sacerdote e religioso franciscano, e por uma devoção particular e uma dedicação total à Imaculada Conceição, como «filho e escravo perpétuo».
Além dos cargos que ocupou dentro da sua Ordem e na Ordem Terceira Franciscana, ele é conhecido sobretudo como fundador e guia do Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição, mais conhecido como «Mosteiro da Luz», do qual tiveram origem outros nove mosteiros.
Além de Fundador, Frei Galvão foi também o projectista e construtor do Mosteiro que as Nações Unidas declararam Património cultural da humanidade.
Enquanto ele ainda vivia, em 1798 o Senado de São Paulo definiu-o «homem da paz e da caridade», porque era conhecido e procurado por todos como conselheiro e confessor, além de o franciscano que aliviava e curava os doentes e os pobres, no silêncio da noite.
Frei Galvão convida-nos a crescer em santidade e na devoção a Nossa Senhora da Conceição e deixa a todos nós brasileiros (e a todo o mundo) a grata mensagem de sermos pessoas da paz e da caridade, sobretudo para com os pobres e os marginalizados.
O religioso foi beatificado pelo Papa João Paulo II no dia 25 de Outubro de 1998.
Na sua homilia, na concelebração eucarística, o Papa disse que Frei Galvão «quis corresponder à própria consagração religiosa, dedicando-se com amor e devoção aos aflitos, aos doentes e aos escravos da sua época no Brasil».
«A sua fé genuinamente franciscana, evangelicamente vivida e apostólicamente gasta ao serviço do próximo, servirá de estímulo para o imitar como “homem da paz e da caridade”».
Segundo João Paulo II, «a missão de fundar os Recolhimentos dedicados a Nossa Senhora e à Providência continua produzindo frutos surpreendentes: profundamente adorador da Eucaristia, mestre e defensor da caridade evangélica, prudente conselheiro da vida espiritual de tantas almas e defensor dos pobres».
«Que Maria Imaculada, de quem Frei Galvão se considerava «filho e perpétuo escravo», ilumine os corações dos fiéis e desperte a fome de Deus até à entrega ao serviço do Reino, mediante o próprio testemunho de vida autenticamente cristã», afirmou o Papa na beatificação.
Frei Galvão nasceu em 1739 de uma família profundamente piedosa e conhecida pela sua grande caridade para com os pobres. Baptizado com o nome de António Galvão de França, depois de ter estudado com os Padres da Companhia de Jesus, na Bahia, entrou na Ordem dos Frades Menores (Franciscanos) em 1760; diz biografia difundida pela Santa Sé.
Foi ordenado Sacerdote em 1762 e passou a completar os estudos teológicos no Convento de São Francisco, em São Paulo, onde viveu durante 60 anos, até à sua morte ocorrida a 23 de Dezembro de 1822.
A vida de Frei Galvão foi marcada pela fidelidade à sua consagração como sacerdote e religioso franciscano, e por uma devoção particular e uma dedicação total à Imaculada Conceição, como «filho e escravo perpétuo».
Além dos cargos que ocupou dentro da sua Ordem e na Ordem Terceira Franciscana, ele é conhecido sobretudo como fundador e guia do Recolhimento de Nossa Senhora da Conceição, mais conhecido como «Mosteiro da Luz», do qual tiveram origem outros nove mosteiros.
Além de Fundador, Frei Galvão foi também o projectista e construtor do Mosteiro que as Nações Unidas declararam Património cultural da humanidade.
Enquanto ele ainda vivia, em 1798 o Senado de São Paulo definiu-o «homem da paz e da caridade», porque era conhecido e procurado por todos como conselheiro e confessor, além de o franciscano que aliviava e curava os doentes e os pobres, no silêncio da noite.
Frei Galvão convida-nos a crescer em santidade e na devoção a Nossa Senhora da Conceição e deixa a todos nós brasileiros (e a todo o mundo) a grata mensagem de sermos pessoas da paz e da caridade, sobretudo para com os pobres e os marginalizados.
O religioso foi beatificado pelo Papa João Paulo II no dia 25 de Outubro de 1998.
Na sua homilia, na concelebração eucarística, o Papa disse que Frei Galvão «quis corresponder à própria consagração religiosa, dedicando-se com amor e devoção aos aflitos, aos doentes e aos escravos da sua época no Brasil».
«A sua fé genuinamente franciscana, evangelicamente vivida e apostólicamente gasta ao serviço do próximo, servirá de estímulo para o imitar como “homem da paz e da caridade”».
Segundo João Paulo II, «a missão de fundar os Recolhimentos dedicados a Nossa Senhora e à Providência continua produzindo frutos surpreendentes: profundamente adorador da Eucaristia, mestre e defensor da caridade evangélica, prudente conselheiro da vida espiritual de tantas almas e defensor dos pobres».
«Que Maria Imaculada, de quem Frei Galvão se considerava «filho e perpétuo escravo», ilumine os corações dos fiéis e desperte a fome de Deus até à entrega ao serviço do Reino, mediante o próprio testemunho de vida autenticamente cristã», afirmou o Papa na beatificação.
(Este texto foi retirado do sítio da Província Franciscana da Imaculada Conceição – Brasil – onde pode consultar tudo o que a este grande Frade Menor diz respeito. Visite: http://www.franciscanos.org.br/)



6 comentários:
Que grande dia para a Ordem Franciscana!
Que alegria, ver a vida de santidade de mais um dos seus membros reconhecida pela Igreja!
Que grande dia também para São Francisco, ver confirmado, em mais um dos seus filhos e seguidores, o seu próprio carisma recebido de Deus!
PARABÉNS!
No entanto, todo DOM é também TAREFA! É desafio para os membros actuais e futuros da Ordem Franciscana - e para todos os cristãos - a seguir ao encalço de Frei Galvão, porque mais uma vez se torna manifesto para todos nós que A SANTIDADE É POSSÍVEL - por mais difícil que seja o caminho da santificação!
Ainda uma nota breve a respeito do NOVO VISUAL do blog: Parabéns, Frei Albertino! Está a conseguir tornar este espaço cada vez mais expressão da sua própria riqueza interior e, ao mesmo tempo, um «cantinho» do qual digo como São Pedro no Monte Tabor: "É BOM ESTARMOS AQUI!" (Mc 9, 5)
Obrigada pelo tempo «perdido» com esta sua «rosa»!
Faço minhas as palavras de "Esperança".
Parabéns AMIGO por este "pedacinho do Céu" aqui na terra.
Paz e Bem
PARABÉNS pelo "visual" desta página. Em cada dia, este espaço de partilha, está sendo um lugar precioso.
Ainda sobre o Frei Galvão, o primeiro santo brasileiro, gostaria de sugerir que consultes também o site oficial da visita do Papa Bento: www.visitadopapa.org.br
Paz e Bem! Miriam
Eis aquium exemplo de Santidade, serviço e disponibilidade para outros.
A santidade é possível. Não são só "Santos", os que estão nos altares...!
Todos somos chamados à santidade.
A carta de S.Tiago diz-nos: A Fé sem Obras é morta.
"Mostra-me a tua fé sem obras e eu te mostrarei a fé minhas obras".Tgo.2;18.
PARABÉNS Frei, por mais exemplo vivo do nosso Bem Amado Francisco. Que ele seja para vós e para nós um exemplo de vida.
À sua intercessão, rezo e entrego todos os Franciscanos.
OBRIGADO também pelo novo visual do Blog, É bom olhar e vêr novas surpresas.
Paz e Bem.
Este texto despertou em mim a curiosidade sobre Frei Galvão, de quem nunca tinha ouvido falar. Fiquei maravilhada com o que li, o facto do Senado de S.Paulo o ter definido como "homem da paz e da caridade" revela que foi um homem com coracão franciscano.É uma grande alegria para a Ordem Frnciscana. Ao falar com o meu marido sobre este assunto, ele levantou uma questão com alguma pertinência, este Santo deveria ser considerado português e não brasileiro, dado que nasceu e viveu no século 18 e o Brasil só se tornou independente no século 19. Fica a questão...
Bom Amigo!
Mais uma vez FELICITO-O e dou-lhe os PARABÈNS pelo NOVO e MARAVILHOSO VISUAL do Blog. Fiquei encantada…
Ele revela cada vez mais a sua riqueza, e profundidade interior…
À medida que vai partilhando connosco, vou tendo cada vez mais consciência, que em silêncio diante do computador, se reza, escuta, contempla a Deus no mais profundo do nosso “ser”…
Graças ao Senhor, pelo DOM que é para todos nós, e bem haja pelo tempo «perdido» «ganho» com esta sua linda “Rosa”.
Regozijo-me e alegro-me com toda a Ordem Franciscana pelo reconhecimento de Vida e Santidade pela Igreja de mais um dos seus membros…
Que dita tão grande para todos Vós e também para a Igreja Universal…
O Frei Galvão é exemplo de entrega total à vontade do Pai, como diz o texto:
“Vida marcada pela FIDELIDADE à sua consagração, devoção e dedicação total à
Imaculada Conceição (Mãe de DEUS e nossa MÃE),... como filho e escravo perpétuo”…
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