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VISITA O RETALHOS 2 em http://betus-pax2.blogspot.com

28 novembro 2007

Ícones activos

Paz e bem!

Como tereis reparado o blog, na sua nova "apresentação" tem alguns ítens de ligação. O objectivo é colocar ali ligações rápidas a serviços ligados à Ordem Franciscana e à Igreja. Neste momento estão já activos excepto o das Fontes Franciscanas. Tenho os textos já em formato word mas ainda não consegui um site para os alojar e depois fazer a hiperligação. Provavelmente terei de criar um outro blog mais simples com o objectivo de aí colocar os referidos documentos. Creio poder enriquecer assim a beleza e serviço que este espaço pretende ser para todos os que aqui vindes.
Nos separadores "S. Francisco" e "Documentos" encontrais ligação a dois sites Franciscanos do Brasil. Esta é a minha seleção no momento mas podem alterar quando outros mais actualizados encontrar. Nos "Documentos" encontrareis os últimos que foram editados ao nível dos 800 anos da Ordem e também de Santa Clara, já que no site geral da Ordem a maior parte destes textos não estão em Portugues. Aqui os temos traduzidos pelos nossos irmãos do Brasil.

De momento é a actualização que disponho. Esperemos outras.

"Que o Senhor vos dê a Sua paz"

25 novembro 2007

Cristo Rei e Senhor

Falar de reis, hoje em dia, parece estar fora de moda, a não ser aqueles que corem atrás de revistas cor de rosa ou de escândalos por parte daqueles que têm que medir cada passo ou palavra.
Hoje o mundo celebra o REI, Cristo Rei e Senhor do Universo.
É um facto que, para muitos, isto não passa de mais uma devoçãozinha católica. Mais ainda parece ganhar forma esta expressão se tivermos em conta que muitos dos que olham as celebrações estão baptizados em nome deste Rei e Senhor. Ungido em Seu Nome, a maior parte não pôde escolher, é um facto, viram agora o dedo e o escárnio para os que procuram levar a sua fé com valores, sentindo a presença forte de Deus em Cristo que Reina pela acção do Espírito.
Como entender este reinado? Não deveria ele ter acabado naquela tarde e naquele monte calvário? Não morrera ali Aquele a quem chamavam Rei?
A promessa de Deus não pode ficar esquecida do coração humano: “Tu apascentarás o meu povo de Israel, tu serás rei de Israel”.
Todos os anciãos (…) ungiram David como rei de Israel.” (2 Sam 5,1-3)
Este texto é o início do cumprimento da promessa Divina. O Messias Rei não podia vir até nós sem uma história e, na linguagem bíblica, uma história humana. Como aceitar, ao tempo, alguém que reine e governe se não estiver já inserido numa linha de realeza? Então é preciso ungir um rei, um simples pastor que é escolhido por Deus para apascentar o Seu Povo e levar pelos tempos a herança do Messias que virá a ser chamado “Filho de David”.
Samuel marca aqui um ponto crucial na história da Salvação. Deus faz caminho com o Seu Povo e aponta para a escatologia final onde outro Rei será coroado.
Lucas (Lc 23,35-43), coloca-nos diante de um trono, um Rei e um reinado. A Cruz sustenta o Rei prometido. Parece que qualquer reinado terminaria ali no gozo e chacota de quantos interrogam este Rei que se deixa morrer de forma tão vergonhosa como um condenado, um malfeitor. Por cima d’Ele, diz Lucas, um letreiro dizia: «Este é o Rei dos judeus».
Esta frase, parece ter ferido a mente farisaica dos espectadores ali presentes. A Verdade da realeza de Cristo incomoda muitas vezes. Ele era Rei e não queriam admitir ter condenado um Rei.
O gozo vai ao ponto de um dos condenados afirmar: “Não és Tu o Messias? Salva-Te a Ti mesmo e a nós também”.
À dureza de tal rancor – sim, eu sinto nestas palavras rancor e uma espécie de olhar que aponta e condena – vem a resposta de um par, alguém merecedor do juízo, da condenação e talvez da morte: “Ele nada praticou de condenável”.
E acrescentou: “Jesus, lembra-Te de Mim, quando vieres com a tua realeza”. Dois olhares centrados num coroado de espinhos, um Rei que padece no patíbulo. Um de rancor, ódio e não aceitação de uma vida pouco digna. Outro que repreende com justiça, com coerência de vida – mesmo que no fim da vida – e que simplesmente manifesta uma atitude de fé de de esperança no Reino de Cristo. Curiosamente Cristo não dirige a palavra ao “mau ladrão” mas ao que o olha com arrependimento simplesmente responde: “Hoje estarás comigo no Paraíso”.
Como os Judeus poderíamos nós perguntar com que autoridade diz Ele tais coisas. Era um homem condenado, ia morrer naquela Cruz, como poderia falar de Vida nova. Como poderia Ele dizer que naquele mesmo dia o homem arrependido entraria no paraíso? Isto é visto como um escândalo, a salvação prometida não tinha ainda – aos olhos daquela gente – encontrado a hora. Só lá no fim dos tempos se daria a vida nova, não naquele dia de trevas e choro. Quem é este Rei coroado de espinhos que se arroga ao direito de dizer palavras que só a Deus se podiam consentir?
E temos a resposta de Paulo na Carta aos Colossenses (Col 1,12-20)
Deus acolhe-nos no Seu coração misericordioso, torna-nos “dignos de tomar parte
na herança dos santos”
apontando já a meta da nossa vida rumo a uma inserção “para o reino do seu Filho muito amado”. ,
Então afinal Cristo é Rei. Tem um reino que lhe é dado pelo Pai, reino que Ele construirá pela redenção da humanidade inteira. Este reino não é uma realidade visível, é algo de tão grande densidade espiritual que não poderemos nunca abarcar a sua imensidão enquanto peregrinos nesta terra. Aqui fazemos caminho na esperança de chegar ao reino novo, na escatologia que acontece no encontro com Deus e que se perpetua após a morte em Cristo. Ele, no dizer de Paulo, “é a imagem de Deus invisível, o Primogénito de toda a criatura; (…) n’Ele foram criadas todas as coisas (…) Ele é anterior a todas (…), n’Ele tudo subsiste. Ele é a cabeça da Igreja (…), é o Princípio, o Primogénito de entre os mortos; em tudo Ele tem o primeiro lugar.”
É desta forma que Paulo nos remete para a grandeza da realeza de Cristo. Não é um rei qualquer, Ele é o Rei, mais que isso, é o Senhor da história, o Senhor do universo, Aquele que existiu desde sempre e sempre existirá. Em Cristo existe a plenitude da graça do Pai, a reconciliação definitiva da criação inteira com o Criador. Este texto de Paulo obriga-nos a reler o episodio da Cruz. Afinal teria ou não Jesus razão para dar sentido à fé e esperança daquele ladrão que lhe pede um lugar no Reino? Que sentido faz a afirmação do “hoje estarás comigo…”?
Paulo diz que só em Cristo são reconciliadas todas as coisas. Uma reconciliação que restabelece a paz e a união dos que andavam perdidos, dos que se tinham afastado do amor do Pai Criador: “pelo sangue da sua cruz, com todas as criaturas na terra e nos céus.”
Hoje olhamos para este Rei e Senhor… fez sentido sim aquela Cruz, aquela entrega, aquele momento de morte que leva à vida em Deus.

Que Cristo Reine em cada um de nós e que o olhemos como o Senhor…

21 novembro 2007

RETALHOS... novo rosto!

Não, não vos assusteis!
Entrastes no blog certo, o vosso que nasceu há um ano… RETALHOS…
Eis a criança que reclamava roupa nova, mais bonita e moderna. E eis que de loja em loja, montra em montra (blogues, entenda-se) o Amigo mais velho – sim, porque não quero ser “paizinho” – foi olhando novos modelos e perguntando como se vestiria uma criança de um ano com eles? Ficaria bem? Gostariam os AMIGOS e os desconhecidos que fazem parte destes Retalhos? Mas… nem sempre parecia ser a melhor roupagem e… o melhor modelo.
Então havia que perguntar a quem pudesse ajudar e – que ajuda, Deus meu – veio lá do outro lado do oceano, do Brasil.
Entrei no blog de Áurea
(http://templatesparavoce.blogspot.com), fiz perguntas e ela respondeu. Mais que isso. Prontificou-se a fazer um “template” para o nosso blog e aqui está ele, com nova imagem. Mais ainda, transcrevo o que ela mesma me escreveu no e-mail onde me enviou o template: “espero que goste, não vou disponibilizar este template no blog (pessoal de Áurea) para que seja exclusivo seu”. Depois disto e muitos e-mails trocados, e mesmo visualização e ajuda on-line, aqui está o resultado do trabalho desta Amiga por quem a partir de hoje nutro um carinho e sentimento de gratidão.
OBRIGADO ÁUREA!!!

Depois foi copiar todas as coisas para as poder inserir de novo aqui…
E como apresentar o novo olhar do blog – imagem do cabeçalho – que pudesse ser reflexo do que eu sempre procuro partilhar aqui convosco?
Mãos à obra! Escolha de imagens, fazer composição, alojar num site para poder colocar online. Surgiu esta que encima este texto. Gostei mas… faltava alguma coisa…
Mãos à obra de novo…
Queria um cabeçalho simbólico…
Pensei numa janela aberta ao largo, sem muros na frente, livre como uma ave no céu azul ao som das ondas do mar.
E como eu gosto do mar… então porque não um rosto, rosto humano que contempla a partilha da AMIZADE, ali presente numa ROSA branca…
Claro que não podia faltar a Palavra, revelada ou escrita, de Deus, de Francisco, dos Amigos…
O Escudo geral da Ordem Franciscana – braço de Cristo e de Francisco – caderno e caneta apontando para aquela magna saudação de Francisco “Pax et Bonum”.

E eis aqui o nosso blog, com novo rosto mas sem esquecer tudo o que o tornou tão grande e o fez chegar ao outro lado do mundo, as partilhas de todos… OBRIGADO pelo vosso tempo e Amizade, pela vossa visita e palavras, pela vossa presença silenciosa mas que… é tempo dedicado.
A vós, todos meus, AMIGOS recordo que “foi o tempo que perdeste com a tua rosa que a tornou tão importante para ti” (Saint Exupery).
E a amizade presente em cada gesto e partilha reafirma em mim a palavra Sagrada ao dizer que “o verdadeiro amigo é um tesouro. (…) quem o encontrou, descobriu um tesouro.” (Bem Sira 6, 5-17)

“Benedicat tibi Dominus”

A. R.

18 novembro 2007

Profeta da Justiça.

Recebi há pouco uma sms de alguém dizendo:“Venho fazer uma súplica. Hoje senti necessidade de ler algo mais profundo sobre o Dia do Senhor do que a homília que ouvi… Porque não escrever algo no blog? (…)”

Depois de duas Missas Dominicais volto às leituras. Não sei se para fazer alguma reflexão profunda, sabeis que não sou biblista e destas coisas eles sabem em profundidade, mas para voltar a escutar o que a Palavra tem para me dzer. E se me disser algo a mim, certamente poderá querer dizer o mesmo aos amigos.

O profeta Malaquias (Mal 3, 19-20ª) anuncia o “Dia do Senhor”. Este anúncio parece, logo à partida, estar cheio de negatividade onde surge um Deus castigador à mente daqueles que não souberem continuar a ler até ao fim. O Dia do Senhor, diz o Profeta, é “ardente como uma fornalha”. Nós que falamos sempre deste dia como dia de Salvação e não de castigo podemos aquietar-nos logo aqui e não escutar mais a Palavra. Deus não é castigador, não quer o mal dos Seus filhos, obra das Sua mãos. O castigo não é de Deus mas das nossas atitudes que afastam de Deus. Por isso o Profeta diz que é castigo para os ímpios mas sinal de bênção e salvação “para vós que temeis o meu nome,” e continua a promessa de que para estes nascerá o sol de justiça”.
Deus intervém na nossa história não para castigar mas para salvar. A perseverança levar-nos-á ao encontro deste projecto salvador de Deus.

O Salmo que nos é proposto rezar - Salmo 97 - conduz assim a nossa alma a cantar e rejubilar na alegria desta promessa porque “O Senhor virá governar com justiça”.
E neste salmo a aclamação ganha vida nas danças, nos instrumentos musicais, na alegria de que o Senhor virá ao nosso encontro para nos salvar. É o convite a que a terra, o céu, o mar, tudo cante em louvor Diante do Senhor que vem, para julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos com equidade.

Paulo na Carta aos Tessalonicensses (2 Tes 3, 7-12) faz um alerta claro ao que deve ser a nossa atitude de espera pelo Senhor. Não devemos ficar parados como que à sombra da árvore à espera que Ele venha. Em Paulo é muito clara a acção de Deus por nosso intermédio. Cristo vem em cada momento através dos que estão connosco. É nos amigos, irmãos, homens e mulheres que connosco convivem que a salvação se realiza no hoje da nossa vida. Falta muitas vezes ao mundo e à Igreja esta consciência de que formamos todos o Corpo de Cristo e que todos nós, membros activos desse Corpo, temos que trabalhar pela causa do Reino. O trabalho afasta a ociosidade e traz a alegria da partilha e do anúncio do Reino. Paulo dá o testemunho de si mesmo: “Vós sabeis como deveis imitar-nos, pois não vivemos entre vós na ociosidade, nem comemos de graça o pão de ninguém. (…) Quem não quer trabalhar, também não deve comer. Ouvimos dizer que alguns de vós vivem na ociosidade, (…). A esses ordenamos e recomendamos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que trabalhem tranquilamente, para ganharem o pão que comem.”
Esta exortação de Paulo parece dura mas na verdade não é. Ele olha os cristãos com muito amor, com preocupação de pai e irmão mais velho na fé, com solicitude pastoral pelo rebanho que Cristo lhe confiara. Exortar é um bem quando é sinal de amor e caminho percorrido e nisso – Paulo – foi um dos mais exímios pilares da nossa fé. O mundo de hoje precisa ouvir muitos “Paulos” que apontem a verdade que liberta, por vezes dura esta verdade, mas significativa e significante no sentido que nos acorda para um cristianismo em formas e moldes novos mas sempre de trabalho e testemunho. Comer o Pão da Palavra revelada e da Eucaristia fraterna tem que ter, obrigatoriamente, da nossa parte o eco positivo de quem arregaça as mangas e trabalha pelas causas do Evangelho. Veio-me agora à mente a preocupação de Bispos e Padres, catequistas e educadores na fé, pais e avós pelo facto de se sentir que a Igreja parece estar a envelhecer. As nossas homilias por vezes tão pobres (as minhas certamente tantas vezes o são), onde a maior parte dos cristãos sem saber o que fazem na assembleia, sem escutarem a Palavra, sem serem capazes de querer, sim querer, fazer algo pelo bem das Comunidades. Poderia dar aqui o exemplo de tantos incentivos que eu mesmo tenho feito, para cantores, leitores, acólitos e… olho para tanta gente que bem poderia dar um pouco mais de si e as nossas vivências de fé seriam tão mais ricas. Mas… também é verdade que temos muito a agradecer a Deus, e como temos, por aqueles – poucos mas bons – que já dizem sim em tantos serviços pastorais e eclesiais.
Paulo desafia-nos a ser como ele, a imitarmos o seu testemunho de humildade e serviço.

No Evangelho (Lc 21, 5-19) temos Aquele que Malaquias prometera estar para vir julgar com justiça a anunciar a forma como iria cumprir a dita promessa de salvação: “Dias virão em que, de tudo o que estais a ver, não ficará pedra sobre pedra: tudo será destruído”.
Escutar esta Palavra de Cristo leva a pensar no Templo de Jerusalém mas o Templo que é o próprio Cristo, da qual todos nós somos pedras vivas, é maior e mais importante.
Cumprir a Salvação prometida implica dar a vida pelas pedras vivas que somos. Mas é o próprio Cristo que alerta para os perigos que o mundo tem e para as consequências desses perigos, ou da entrega a esse mesmos. O anúncio de traição, catástrofes, guerras e famílias desavindas, julgamentos e morte parece querer deitar de novo por terra a promessa de justiça divina. Mas vem logo em seguida e certeza de que em todas estas situações Deus não abandona os que n’Ele confiam e a Ele se entregam: “Tende presente em vossos corações que não deveis preparar a vossa defesa. Eu vos darei língua e sabedoria a que nenhum dos vossos adversários poderá resistir ou contradizer. (…) nenhum cabelo da vossa cabeça se perderá. Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas”.
Escutar isto da boca de Jesus leva-me a encontrar a paz e a serenidade dos que vivem a fé com sacrifício. Ser salvo por Cristo, como dom do Pai na acção do Espírito, não é simplesmente esperar que aconteça – já o referimos – é outro sim esperar actuando de acordo com a mesma Palavra que Cristo nos dá de que nada acontece por acaso porque o Pai está connosco e não nos abandona. Se o fizesse estaria a abandonar a obra das Suas mãos, a vontade do Seu coração e a força da Sua Palavra: “FAÇA-SE” como nos refere o livro do Génesis concluindo este “faça-se” por dizer que “Deus viu que tudo era bom”.

Que estas minhas simples palavras, escritas sem rascunhos, apenas lendo os textos com os olhos e escrevendo com a fé, possam ser uma outra forma de olhar a Palavra que nos aponta o caminho do bem e do mal desafiando a nossa coragem a trabalhar pelo bem. Só assim poderá acontecer salvação. Só assim Cristo poderá vir reinar com justiça em nós e por nós.

Ah e já agora… esperem porque em breve o blog mudará… para onde?
Pois… vamos ver… dentro de dias já não vereis mais este blog como está agora… atentos e… até breve…

11 novembro 2007

Alegria Franciscana... imperdível!

Antes de deitar procurei na net algumas coisas sobre a Igreja da Santíssima Trindade e olhem onde acabei por parar...
Este clip recordou-me o grande congresso dos frades mais jovens de toda a Europa em que participei há uns anos em Florença.
Foi assim, tal como neste vídeo, em plena praça da cultura, à noite, mas com mais de 300 frades e cerca de dois mil jovens de toda a Itália.
E recordo o cântico que eu mesmo traduzi ao vir de lá e tantas vezes cantei com jovens: "a minha vida és só tu, Senhor... porque Tu me deste a vida... fizeste existir... me deste carinho... me deste amor..."

É a verdadeira e perfeita alegria Franciscana...
PAX ET BONUM!

07 novembro 2007

Retalhos... um ano depois...

Há um ano atrás pouco sabia eu acerca deste assunto e, por isso, a primeira reacção a tal iniciativa foi a de dizer que não valia a pena e que eu nada percebia do assunto.
A teimosia de um AMIGO leva a que nasça o blog e desde logo, quase ao jeito de brincadeira, lhe impus o cunho da amizade e a partilha desse dom reflectida em RETALHOS. A amizade foi a génese do blog e o mote só poderia ser o texto de Bem Sirá 6, 5-15.
Foi no dia 3 de Novembro de 2006. Nascia este blog que aos poucos se foi tornando o que os visitantes, vós meus amigos, quisestes que ele fosse.
Passado um ano é-me muito grato ver a informação das visitas (contadas a partir do dia 19 de Fevereiro de 2007:
(Running total of visits to the above URL since 19 Feb 2007: 14,911). Quase 15000 visitas e tantos momento partilhados, sentimentos manifestados e tanta, tanta coisa aprendi.
A música desaparecera na Quaresma e é precisamente aí – Domingo de Ramos – que, depois de uma tarde de dedicação de alguém muito especial, aprendo a colocar extras em html no blog. E foi uma Semana Santa de reflexão com os clips de vídeo que mais me aproximaram do Mistério da Salvação.
Decidi então que este blog teria todo o cunho do Poverello de Assis e aí está sempre a sua Bênção para todos nós. O cunho na palavra, na imagem e na música.
Quantas palavras recebidas, estímulo para continuar, correcções aos meus erros – que muito agradeço – poemas e orações posições face à VIDA, à sociedade e comunicação social…
Hoje sinto-me feliz mas cada vez menos conhecedor deste grande mistério que é a Internet.
E os retalhos chegaram a outros cantos do planeta, na língua Lusa ou em outras línguas.

Passou um ano…
O meu sentir neste momento é de alegria e gratidão porque se este blog existe devo-o a quem impulsionou, ajudou a tornar mais bonito, a todos vós que aqui vindes à procura de paz, de uma palavra, da partilha que é de todos ou simplesmente da bênção de Deus em Francisco…


Futuro… diz o povo que este a Deus pertence…
Algo mudará neste blog, estamos a tratar disso, com a ajuda dos amigos de cá e de lá do outro lado do mundo…
PARABÉNS a todos os meus AMIGOS que fazem deste espaço um ponto de encontro. Este espaço é de todos, como a manta de retalhos ou de arelos que os meus avós paternos tantas vezes teceram sentados ao tear. Retalhos que compõem a mais bela manta que aquece, protege, e acaricia a caminhada…

OBRIGADO A TODOS POR SERDES PARTE DESTES RETALHOS…

Com muita gratidão… Albertino Rodrigues O.F.M.

02 novembro 2007

O riso dos nossos Santos (JP II)

Por opção não coloquei nenhum texto, aqui, por ocasião do dia de todos os Santos ou de Fiéis defuntos...
Para mim é mais o tempo da memória, da Vida e da Fé... a Fé na ressurreição como nos recorda a liturgia destes dois dias.
Mas... hoje, por e-mail, alguém traz de novo à minha vista um clip de vídeo...
Não tenho dúvida que lá no céu a alegria é bem maior do que a que João Paulo II viveu e nos mostrou enquanto peregrino e Pastor neste mundo.
Em comunhão com a Igreja celeste e com todos os que ainda peregrinam na terra, fica aqui a alegria de um Homem, um Papa e - para mim sem dúvida - um Santo...
(desactivar o som da música que está a tocar e clicar sobre o vídeo para o poder ver e ouvir... VALE A PENA)

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