A Igreja dedica esta semana aos Seminários.
Até ao dia 16 de Novembro, os cristãos são convidados a olhar a vocação sacerdotal como um «campo a semear e barco de amarras soltas», assim escreve D. António Francisco dos Santos, na mensagem para semana dos Seminários.
“São múltiplos os gestos e eloquentes os sinais que creditam e revelam a atenção e o carinho da Igreja, das comunidades, das famílias e das pessoas para com os Seminários e nos dizem que devemos ter um olhar de esperança em relação ao seu futuro e à sua imprescindível missão”, aponta o também Bispo de Aveiro na mensagem da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios para esta semana.
“A mudança cultural a que assistimos e na qual queremos participar de forma consciente e lúcida, diz-nos que estamos a viver na aurora de uma nova época”. D. António aponta que “os novos tempos exigem passos novos e gestos proféticos”.
“Os Seminários precisam de estabilidade na missão e merecem de cada um de nós e de toda a Igreja afecto, oração, comunhão e generosidade”.
O Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios escreve que a vocação “é uma viagem, única e irrepetível”. “O Seminário é experiência, tempo e lugar de viagem de quem acredita e escuta a voz de Deus”, e este ligar constitui, “no coração da Igreja, o retomar constante da experiência pedagógica e espiritual da viagem vocacional e da aprendizagem da missão”.
D. António Francisco dos Santos afirma que a semana dos seminários que agora se abre, “insere-se no horizonte de esperança”, onde toda a Igreja é chamada a colaborar.
D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, escreveu à igreja diocesana convidando todos a rezar e “a quem pareça reunir condições, fazer o convite directo para fazer o seu encaminhamento para algum dos nossos Seminários ou Pré-Seminário”. O Bispo dá conta de grupos de leigos e famílias, na diocese, que organizam tempos fortes de oração, com regularidade, pelas vocações sacerdotais e procuram acompanhar e encaminhar aqueles que manifestam desejo de entrar no Seminário.
Na Guarda, o ofertório das eucaristias no dia 16 de Novembro reverte a favor dos Seminários da Diocesanos.
Em Coimbra, na próxima Quinta-feira, dia 13, pelas 21.30 horas, terá lugar no Seminário Maior de Coimbra, uma Vigília de Oração.
No Funchal, está previsto, dia 8 de Novembro, um encontro vocacional do Pré-Seminário, sob o tema «A vocação de Abraão». Dia 11, será celebrada uma eucaristia no Seminário na Paróquia dos Álamos seguida de Adoração ao Santíssimo Sacramento. Dia 14, está marcada uma eucaristia no Seminário na Paróquia do Curral das Freiras seguido de Magusto do Seminário. Dia 15 está agendada recolecção dos Seminaristas e formação para a Lectio Divina, para além de um momento de oração animado pelos Seminários. Ainda neste dia, celebra-se eucaristia no Seminário na Paróquia de São Francisco Xavier na Calheta, onde haverá também testemunhos vocacionais. Programa igual recebe o Seminário na Paróquia do Loreto nesse mesmo dia. Dia 16 encontra-se a equipa formadora, pais e seminaristas no Seminário de Nossa Senhora de Fátima.
D. Manuel Clemente, bispo do Porto pede, nesta semana que em todas as paróquias se reze diariamente pelos seminários. “Que se organize pela Diocese um Lausperene pelos Sacerdotes e pelos Seminários; que se apoiem materialmente estas Casas, para que disponham das condições necessárias à formação dos candidatos; que se reconheça e estimule o trabalho dos formadores, só possível com a oração e o carinho dos crentes”.
A Diocese do Porto tem com o Seminário do Bom Pastor (Ermesinde), o Seminário de Nossa Senhora da Conceição (Sé) e o Seminário de Santa Teresa do Menino Jesus (agora a começar e ligado ao Caminho Neo-Catecumenal). “São mais de 60 os seminaristas no conjunto dos três. Temos também outras Casas de formação sacerdotal, ligadas aos Institutos Religiosos”.
Mais a Sul, em Lisboa, os seminários da Diocese vão abrir as suas portas, no dia 16 de Novembro, proporcionando um contacto próximo para quem desejar conhecer melhor esta casa. Penafirme, Caparide, Olivais e Redemptoris Mater vão organizar, em conjunto, uma tarde de reflexão e oração no Seminário dos Olivais, com a presença do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo.
“São múltiplos os gestos e eloquentes os sinais que creditam e revelam a atenção e o carinho da Igreja, das comunidades, das famílias e das pessoas para com os Seminários e nos dizem que devemos ter um olhar de esperança em relação ao seu futuro e à sua imprescindível missão”, aponta o também Bispo de Aveiro na mensagem da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios para esta semana.
“A mudança cultural a que assistimos e na qual queremos participar de forma consciente e lúcida, diz-nos que estamos a viver na aurora de uma nova época”. D. António aponta que “os novos tempos exigem passos novos e gestos proféticos”.
“Os Seminários precisam de estabilidade na missão e merecem de cada um de nós e de toda a Igreja afecto, oração, comunhão e generosidade”.
O Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios escreve que a vocação “é uma viagem, única e irrepetível”. “O Seminário é experiência, tempo e lugar de viagem de quem acredita e escuta a voz de Deus”, e este ligar constitui, “no coração da Igreja, o retomar constante da experiência pedagógica e espiritual da viagem vocacional e da aprendizagem da missão”.
D. António Francisco dos Santos afirma que a semana dos seminários que agora se abre, “insere-se no horizonte de esperança”, onde toda a Igreja é chamada a colaborar.
D. Manuel Felício, Bispo da Guarda, escreveu à igreja diocesana convidando todos a rezar e “a quem pareça reunir condições, fazer o convite directo para fazer o seu encaminhamento para algum dos nossos Seminários ou Pré-Seminário”. O Bispo dá conta de grupos de leigos e famílias, na diocese, que organizam tempos fortes de oração, com regularidade, pelas vocações sacerdotais e procuram acompanhar e encaminhar aqueles que manifestam desejo de entrar no Seminário.
Na Guarda, o ofertório das eucaristias no dia 16 de Novembro reverte a favor dos Seminários da Diocesanos.
Em Coimbra, na próxima Quinta-feira, dia 13, pelas 21.30 horas, terá lugar no Seminário Maior de Coimbra, uma Vigília de Oração.
No Funchal, está previsto, dia 8 de Novembro, um encontro vocacional do Pré-Seminário, sob o tema «A vocação de Abraão». Dia 11, será celebrada uma eucaristia no Seminário na Paróquia dos Álamos seguida de Adoração ao Santíssimo Sacramento. Dia 14, está marcada uma eucaristia no Seminário na Paróquia do Curral das Freiras seguido de Magusto do Seminário. Dia 15 está agendada recolecção dos Seminaristas e formação para a Lectio Divina, para além de um momento de oração animado pelos Seminários. Ainda neste dia, celebra-se eucaristia no Seminário na Paróquia de São Francisco Xavier na Calheta, onde haverá também testemunhos vocacionais. Programa igual recebe o Seminário na Paróquia do Loreto nesse mesmo dia. Dia 16 encontra-se a equipa formadora, pais e seminaristas no Seminário de Nossa Senhora de Fátima.
D. Manuel Clemente, bispo do Porto pede, nesta semana que em todas as paróquias se reze diariamente pelos seminários. “Que se organize pela Diocese um Lausperene pelos Sacerdotes e pelos Seminários; que se apoiem materialmente estas Casas, para que disponham das condições necessárias à formação dos candidatos; que se reconheça e estimule o trabalho dos formadores, só possível com a oração e o carinho dos crentes”.
A Diocese do Porto tem com o Seminário do Bom Pastor (Ermesinde), o Seminário de Nossa Senhora da Conceição (Sé) e o Seminário de Santa Teresa do Menino Jesus (agora a começar e ligado ao Caminho Neo-Catecumenal). “São mais de 60 os seminaristas no conjunto dos três. Temos também outras Casas de formação sacerdotal, ligadas aos Institutos Religiosos”.
Mais a Sul, em Lisboa, os seminários da Diocese vão abrir as suas portas, no dia 16 de Novembro, proporcionando um contacto próximo para quem desejar conhecer melhor esta casa. Penafirme, Caparide, Olivais e Redemptoris Mater vão organizar, em conjunto, uma tarde de reflexão e oração no Seminário dos Olivais, com a presença do Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo.



3 comentários:
Partilho as preocupações da Igreja com a falta de vocações sacerdotais. Sem dúvida que, se existissem mais sacerdotes,isso aliviaria as tarefas dos que ainda persistem e facilitaria a qualidade dos seus ofícios e testemunhos. Porém, parece ser fundamental para a Igreja,que os seminários desenvolvam formação actualizada, digna mas muito responsável, para os futuros Presbíteros, ainda que isso tenha como consequência imediata a Ordenação de menor número de sacerdotes. Acredito que "desinstalar a Igreja, para que cresça" incluindo a nós mesmos, leigos, começará pelo que se faz nos Seminários, antes da Ordenação sacerdotal e pelo acompanhamento do Presbítero no período imediato. São necessárias vocações, sim. Mas vocações que sejam Testemunhos Vivos, sejam verdadeiramente Luz no meio da multidão.
Respeito e admiro muito os que seguem o caminho da entrega total e incondicional ao trabalho na Vinha e, neste momento, o meu pensamento e oração vai para o Pai, para que ELE proteja e dê Fortaleza aos seminaristas, especialmente os Irmãos de Francisco, a quem tenho bem presente no coração.
D. António Francisco vive esta Fé e que nele é contagiante; "...devemos ter um olhar de esperança em relação ao seu futuro e à sua imprescindível missão”.
A seu exemplo, também nós devemos confiar e orar, pois assim nos disse Jesus:"Pedi ao Senhor da messe que envie operários...".
Que S. Francisco proteja e fortaleça aqueles que seguiram os seus passos.
Seja por Caridade
Querida I.Maresia,
Como soube BEM ler SUA partilha: ESPERANÇA! Pois não, esta palavra ESCORRE tão bem nesta Vida... e é BEM VÁLIDA! Vamos acreditar!!!!!!
Enviar um comentário