
PORQUE VOTAMOS “NÃO” NO PRÓXIMO REFERENDO
1. A vida humana é inviolável (Constituição Portuguesa, n.º 24);
2. A vida humana começa no momento da concepção (verdade atestada pela ciência).
3. Interromper voluntariamente uma gravidez (=abortar) é matar uma vida humana.
4. A vida humana deve ser protegida, desde o momento da sua concepção, pela lei civil.
Se o aborto for despenalizado não temos nenhuma lei que proteja a vida humana no seio materno. Hoje há leis que protegem a vida vegetal e animal, com penas pesadas para o transgressor. Como podemos aceitar que não haja uma lei que proteja a vida humana desde o momento da sua concepção?! Não concordamos com a despenalização do aborto!
5. Por mais difíceis que sejam as circunstâncias, nada justifica que uma mãe mate o filho que traz no seu seio.
6. Um crime – como é o aborto – não pode ser transformado num direito.
É inadmissível que uma lei civil dê liberdade à mulher grávida para abortar e, mais ainda, lhe dê todas as condições para o fazer, a pretexto de a proteger do perigo de vida que corre por ter de abortar clandestinamente, e também a pretexto de a libertar da vergonha de ser julgada e ir para a prisão por ter abortado! Porque há muita gente que rouba (clandestinamente!), e nisso põem em perigo a sua vida (coitados!), seria inadmissível despenalizar o roubo e dar aos ladrões todas as condições para que roubem com segurança.
Não nos deixamos embalar na “falsa compaixão” (irresponsável e irresponsabilizante) pela mulher que aborta (esta é a isca astuciosa dos defensores do sim ao aborto), fechando os olhos à verdadeira vítima do aborto: a criança que simplesmente é eliminada.
7. Há uma “verdadeira compaixão” pela mulher que quer recorrer ao aborto. De facto, ela está psicológica e moralmente muito perturbada por causa da gravidez por ela indesejada ou por outros que a pressionam. Por isso, procura no aborto a saída dessa situação. É uma falsa solução do problema. A verdadeira solução – humanizante e libertadora – é aceitar a maternidade e acolher o filho que concebeu. O estado, as instituições e cada cidadão devem oferecer às mulheres grávidas todo o apoio para que isso aconteça.
8. Um estabelecimento de saúde é para salvar a vida e não para a matar. O aborto não é um acto médico. Os médicos fazem o juramento de Hipócrates no qual se comprometem em proteger sempre a vida humana.
9. O aborto não pode ser uma questão deixada à consciência de cada um, querendo com isto dizer que fica aos critérios pessoais de cada um. Está em causa a vida como direito fundamental. Está em causa manter ou não uma lei que defenda essa vida no seio da mãe! Todos têm o dever de aferir a sua consciência por valores objectivos (válidos para todos e que a todos obrigam), como é a vida humana, respeitando consequentemente a lei que a defende: “Não matarás!” Ir votar neste referendo e votar “não” e, pois, um dever de consciência. O voto “NÃO” de cada um de nós salvará muitas vidas.
Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada por opção da mulher, nas dez primeiras semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?
NÃO!
Um grupo de cidadãos
Um grupo de cidadãos



3 comentários:
Caríssimo irmão em Cristo Senhor,
Louvo a Deus Nosso Senhor por haver filhos Seus empenhados como o Albertino e tantos, tantos outros que por esta nossa Pátria lutam para que a Virgem Santíssima não seja destituída do Trono que lhe fora outorgado por Decreto Régio há mais de quatro séculos e meio.
Seja Louvado Nosso Senhor Jesus Cristo!
N'Ele, o criador de www.ideias-positivas.blogspot.com
A VIDA É UMA CANÇÃO DE AMOR,
POR ELA TE DAMOS GRAÇAS, SENHOR!
Hoje eu assim canto.
Aprendi a cantar a VIDA
e o Seu Dono, que ma emprestou.
Só depois de crescer,
saindo do escondido da Mãe,
eu pude cantar.
Tive a dita de nascer
e ser um ser livre.
Como agradeço à Mãe que Deus usou para me dar esta Vida!
...Quem dera que todas as mães
fossem sensíveis
a este canto de vida e amor
que os filhos lhe segredam ao coração,já no seu ventre,
mesmo ainda antes de a ver a Luz!
Mãe jovem,
não tenhas medo da vida que se gera dentro de ti.
Não te trará mal algum,
nem vergonha,
nem pesadelos,
muito menos incómodos.
O Deus que precisou de ti
para gerar essa vida
te ajudará a fazê-la crescer!
Não há vidas por acaso!...
Mesmo que não desejasses ainda ser mãe,
mesmo que fosse um acidente no teu percurso,
mesmo que não estejas preparada,
para lhe abrir a luz do dia,
acredita que te vais sentir feliz,
confia que alguém te ajudará,
e a vida que dentro de ti começou
será a primeira a dizer:
Obrigado, mãezinha querida,
porque me geraste. Hei-de amar-te toda a tua vida com a VIDA que tu me deste...
Vamos viver juntos
e seremos mais felizes:
tu e eu,
mãe e filho,
enfrentaremos a Vida
com todo o AMOR.
Paz e Bem
Frei Armindo
Frei Armindo,
Sei não: velha "fotocópia" (reservo sempre oportunidade a este meio de comunicação...) vou atribuir a jovem (bastante) J"...", de minha cantina...
Assim encantamento vou ler em seus olhinhos, ela transporta e alimenta uma sementinha que trás na sua barriga!
Por último poderei falar-lhe neste blogspot, TALVEZ surja oportunidade, talvez...
Vida por certo arrasta bastantes dificuldades (para J"..."), mas SEMPRE a vi FELIZ, e só a conheço trabalhando!
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