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09 fevereiro 2007

VOTAMOS NÃO, PORQUÊ?


PORQUE VOTAMOS “NÃO” NO PRÓXIMO REFERENDO


1. A vida humana é inviolável (Constituição Portuguesa, n.º 24);

2. A vida humana começa no momento da concepção (verdade atestada pela ciência).

3. Interromper voluntariamente uma gravidez (=abortar) é matar uma vida humana.

4. A vida humana deve ser protegida, desde o momento da sua concepção, pela lei civil.
Se o aborto for despenalizado não temos nenhuma lei que proteja a vida humana no seio materno. Hoje há leis que protegem a vida vegetal e animal, com penas pesadas para o transgressor. Como podemos aceitar que não haja uma lei que proteja a vida humana desde o momento da sua concepção?! Não concordamos com a despenalização do aborto!

5.
Por mais difíceis que sejam as circunstâncias, nada justifica que uma mãe mate o filho que traz no seu seio.

6. Um crime – como é o aborto – não pode ser transformado num direito.
É inadmissível que uma lei civil dê liberdade à mulher grávida para abortar e, mais ainda, lhe dê todas as condições para o fazer, a pretexto de a proteger do perigo de vida que corre por ter de abortar clandestinamente, e também a pretexto de a libertar da vergonha de ser julgada e ir para a prisão por ter abortado! Porque há muita gente que rouba (clandestinamente!), e nisso põem em perigo a sua vida (coitados!), seria inadmissível despenalizar o roubo e dar aos ladrões todas as condições para que roubem com segurança.
Não nos deixamos embalar na “falsa compaixão” (irresponsável e irresponsabilizante) pela mulher que aborta (esta é a isca astuciosa dos defensores do sim ao aborto), fechando os olhos à verdadeira vítima do aborto: a criança que simplesmente é eliminada.

7. Há uma “verdadeira compaixão” pela mulher que quer recorrer ao aborto. De facto, ela está psicológica e moralmente muito perturbada por causa da gravidez por ela indesejada ou por outros que a pressionam. Por isso, procura no aborto a saída dessa situação. É uma falsa solução do problema. A verdadeira solução – humanizante e libertadora – é aceitar a maternidade e acolher o filho que concebeu. O estado, as instituições e cada cidadão devem oferecer às mulheres grávidas todo o apoio para que isso aconteça.

8. Um estabelecimento de saúde é para salvar a vida e não para a matar. O aborto não é um acto médico. Os médicos fazem o juramento de Hipócrates no qual se comprometem em proteger sempre a vida humana.

9. O aborto não pode ser uma questão deixada à consciência de cada um, querendo com isto dizer que fica aos critérios pessoais de cada um. Está em causa a vida como direito fundamental. Está em causa manter ou não uma lei que defenda essa vida no seio da mãe! Todos têm o dever de aferir a sua consciência por valores objectivos (válidos para todos e que a todos obrigam), como é a vida humana, respeitando consequentemente a lei que a defende: “Não matarás!” Ir votar neste referendo e votar “não” e, pois, um dever de consciência. O voto “NÃO” de cada um de nós salvará muitas vidas.


Concorda com a despenalização da interrupção voluntária da gravidez, se realizada por opção da mulher, nas dez primeiras semanas, em estabelecimento de saúde legalmente autorizado?
NÃO!

Um grupo de cidadãos

3 comentários:

Anónimo disse...

Caríssimo irmão em Cristo Senhor,

Louvo a Deus Nosso Senhor por haver filhos Seus empenhados como o Albertino e tantos, tantos outros que por esta nossa Pátria lutam para que a Virgem Santíssima não seja destituída do Trono que lhe fora outorgado por Decreto Régio há mais de quatro séculos e meio.

Seja Louvado Nosso Senhor Jesus Cristo!

N'Ele, o criador de www.ideias-positivas.blogspot.com

Anónimo disse...

A VIDA É UMA CANÇÃO DE AMOR,
POR ELA TE DAMOS GRAÇAS, SENHOR!

Hoje eu assim canto.
Aprendi a cantar a VIDA
e o Seu Dono, que ma emprestou.

Só depois de crescer,
saindo do escondido da Mãe,
eu pude cantar.

Tive a dita de nascer
e ser um ser livre.

Como agradeço à Mãe que Deus usou para me dar esta Vida!

...Quem dera que todas as mães
fossem sensíveis
a este canto de vida e amor
que os filhos lhe segredam ao coração,já no seu ventre,
mesmo ainda antes de a ver a Luz!

Mãe jovem,
não tenhas medo da vida que se gera dentro de ti.
Não te trará mal algum,
nem vergonha,
nem pesadelos,
muito menos incómodos.
O Deus que precisou de ti
para gerar essa vida
te ajudará a fazê-la crescer!

Não há vidas por acaso!...

Mesmo que não desejasses ainda ser mãe,
mesmo que fosse um acidente no teu percurso,
mesmo que não estejas preparada,
para lhe abrir a luz do dia,
acredita que te vais sentir feliz,
confia que alguém te ajudará,
e a vida que dentro de ti começou
será a primeira a dizer:
Obrigado, mãezinha querida,
porque me geraste. Hei-de amar-te toda a tua vida com a VIDA que tu me deste...
Vamos viver juntos
e seremos mais felizes:
tu e eu,
mãe e filho,
enfrentaremos a Vida
com todo o AMOR.

Paz e Bem
Frei Armindo

Mª Teresa disse...

Frei Armindo,
Sei não: velha "fotocópia" (reservo sempre oportunidade a este meio de comunicação...) vou atribuir a jovem (bastante) J"...", de minha cantina...
Assim encantamento vou ler em seus olhinhos, ela transporta e alimenta uma sementinha que trás na sua barriga!
Por último poderei falar-lhe neste blogspot, TALVEZ surja oportunidade, talvez...
Vida por certo arrasta bastantes dificuldades (para J"..."), mas SEMPRE a vi FELIZ, e só a conheço trabalhando!

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